Victor Xamã
Encontro das Águas
[Refrão]
Eu sinto medo de mim quando penso em ter o mundo
Eu sou o encontro das águas, só vocês não observam
Um irmão queria um emprego, outro um amor sincero
Os dois precisam de dinheiro quem beirou a insanidade?
Eu sinto medo de mim quando penso em ter o mundo
Eu sou o encontro das águas, só vocês não observam
Um irmão queria um emprego, outro um amor sincero
Os dois precisam de dinheiro, quem beirou a insanidade?
[Verso]
Sentimento à flor da pele cabocla
Não me hesita, só beija minha boca
Me excita questionando
Eu não preciso ter razão
Eu quero errar quando bem entender
Eu quero amar quando bem entender
Eu quero escrever a vida
Aprecio o sexo e objetos caros
Minhas profanidades e a melancolia é meu amparo
Uma música sincera desafia a medicina
Toquei a campainha do céu, corri e ri até doer a barriga
Revisitei tuas mensagens
Vivi o meu lado estúpido e único
Eu quis escrever clássicos sem nenhuma ideia
Tava me afundando pensando menos na arte e mais no público
Sintam medo do norte ou nos ame sem fim
Depositaram fé aqui, grana aqui
Tudo aqui germina
Tudo aqui germina
[Refrão]
Eu sinto medo de mim quando penso em ter o mundo
Eu sou o encontro das águas, só vocês não observam
Um irmão queria um emprego, outro um amor sincero
Os dois precisam de dinheiro quem beirou a insanidade?
Eu sinto medo de mim quando penso em ter o mundo
Eu sou o encontro das águas, só vocês não observam
Um irmão queria um emprego, outro um amor sincero
Os dois precisam de dinheiro, quem beirou a insanidade?