Victor Xamã
Pregos de Ouro
[Verso 1: Beli Remour]
Baby, eu 'tive' nisso por muito tempo
Com a bolsa cheia do que você quiser
Pra afastar o tédio eu trouxe a minha dor e você teu medo
Então?
[Refrão: Beli Remour]
Eu carrego o peso do mundo
Nesse quarto abandonado
E as janelas trancadas com pregos de ouro
Eu carrego o peso do mundo
Nesse quarto abandonado
E as janelas trancadas com pregos de ouro
[Verso 2: Beli Remour]
Eu sei, ah eu sei (dessa dor)
Eu sei, ah eu sei
Fui forçado a juntar os pedaços (redenção)
Na minha cabeça eu 'tive' tempo
Pra pensar nas merdas que andei fazendo
Desculpa, desculpa
[Verso 3: 1LUM3]
A verdade nada mais é do que o presente
É a maré que me leva até você
Tento não te acostumar com as minhas farpas
São misturas inadequadas de prazer
Tanta hipótese nesses capítulos de conclusão em conclusão
Esses cigarros não valem de nada
Eu me sufoco com o seu ar
Esses cigarros não valem de nada
Eu me sufoco no meu próprio ar
Eu me sufoco no meu próprio ar
Eu me afogo no meu próprio mar
[Refrão: Beli Remour]
Eu carrego o peso do mundo
Nesse quarto abandonado
E as janelas trancadas com pregos de ouro
Eu carrego o peso do mundo
Nesse quarto abandonado
E as janelas trancadas com pregos de ouro
[Verso 4: Victor Xamã]
Meus problemas viraram seus (viraram seus)
Nem tudo na vida é uma caça ao tesouro
Olha o céu
Lembra quando as coisas impossíveis surgiram?
Nuvens não são feitas de algodão não
Tudo desgastado, falso, murcho sorriso
Bons momentos não rendem boas canções
Exagerei na dose, a neurose bateu
Frases clichês não confortam
Põe teu corpo no meu
Não me solta, não promete, vem no quarto de hotel
Em contraste: chuva e meia-luz
Desgastado abajur
Flor de alcaçuz
Nem tudo na vida é uma caça ao tesouro
Nos teus olhos
Teus sonhos
Não dormem
Em contraste: chuva e meia-luz
Desgastado abajur
Flor de alcaçuz
Nem tudo na vida é uma caça ao tesouro
Nos teus olhos
Teus sonhos
Não dormem